A paz do Senhor, irmãos! Amém? Glória a Deus!
Irmãos, vamos abrir as nossas Bíblias no livro de Filipenses. Na Bíblia do culto, está na página 275. Página 275, Filipenses, capítulo 4. Nós vamos ler, irmãos, a partir do versículo 6.
Vamos fazer assim: eu leio o versículo 6, os irmãos leem o 7, e assim sucessivamente, até o versículo 9.
Diz assim a Palavra do Senhor:
Versículo 6 — “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplica, com ação de graças.”
Versículo 7 — “E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.”
Versículo 8 — “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.”
Versículo 9 — “O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus de paz será convosco.”
Amém! Glória a Deus. Irmãos, podem se assentar em nome de Jesus.
Acabamos de ler um texto muito belo da Palavra de Deus, como podemos ver, e que fala profundamente ao nosso coração.
Quando o apóstolo Paulo escreve a carta aos Filipenses, ele escreve uma carta que é conhecida como a carta da alegria. Isso porque o apóstolo Paulo fala muito sobre regozijo, felicidade, e gozo ao longo dessa epístola.
Essa é uma carta pequena — são apenas quatro capítulos —, mas apesar de breve, carrega uma mensagem profunda de alegria. Como assim? É uma mensagem que transpassa, ou seja, que ultrapassa as palavras e alcança o nosso coração com alegria verdadeira.
Ela não esconde, irmãos, de forma nenhuma, a aflição. Ela não disfarça a dor. Ela não ignora os problemas que enfrentamos. Pelo contrário, ela nos ensina como devemos enfrentar as lutas da vida. E, ao longo de toda a carta, ela vai nos trazendo uma mensagem de alegria mesmo em meio às tribulações e às adversidades.
Por exemplo, quando abrimos a Palavra de Deus, também em Filipenses, capítulo 1, no versículo 14, veja o que está escrito:
“E muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor.”
Ou seja, mesmo em meio à aflição, à perseguição, e à prisão que o apóstolo Paulo enfrentava, o que era para ser motivo de desânimo, de tristeza, de derrota, acabou se tornando motivo de coragem e fé.
Ao invés de a prisão de Paulo ser um impedimento ou um motivo para murmurar — dizendo: “Ah, estamos sendo muito perseguidos!” —, não! O que aconteceu foi que muitos dos irmãos se animaram! Eles se fortaleceram, tomaram ânimo no Senhor, e passaram a pregar a Palavra com ainda mais confiança.
A luta não foi escondida, mas um poder sobrenatural foi revelado. Porque o natural, o comum, seria termos compaixão e dizermos: “Puxa vida, que coisa triste aconteceu com o irmão…” Mas, na verdade, o que aconteceu foi que Deus concedeu um poder maior, e esse poder fez com que eles ganhassem confiança em Jesus — para afirmar com ousadia a fé que também professavam em Cristo.
E isso é uma resposta para nós, agora: quando estamos passando por aflições, por problemas difíceis, como o pastor Emanoel mencionou aqui o exemplo de Jó, ao invés da luta contribuir para a nossa queda, ela se torna combustível. Ela gera uma força, uma energia espiritual, um poder sobrenatural para superar aquilo que estamos enfrentando.
Então, meu querido irmão, esta carta nos revela um lado positivo de como devemos encarar os problemas.
Veja bem: não para por aqui. A Palavra de Deus, em Filipenses, continua. Se nós formos ler com atenção, veremos que ela fala sim de dificuldades — mas também fala da superação por meio da alegria.
No capítulo dois, por exemplo, a carta continua tratando dos problemas, mas nos mostra como enfrentá-los com ânimo. Com ânimo! Isso mesmo. Nós vemos aqui uma mensagem que nos encoraja a estar animados mesmo em meio às adversidades.
Veja o que está escrito no versículo 19 do capítulo 2:
Espero, porém, no Senhor Jesus, mandar-vos Timóteo brevemente, para que também eu esteja de bom ânimo, sabendo dos vossos negócios.”
Perceba que o apóstolo Paulo fala em “bom ânimo”, e isso é muito significativo. Porque nós, como servos de Deus, precisamos entender que o nosso ânimo não vem das circunstâncias.
Estar animado quando tudo vai bem é fácil. Quando algo bom acontece conosco, na nossa família, com alguém que amamos, quando há uma boa notícia no emprego, na vizinhança, na igreja… é natural nos animarmos. Mas esse não é o ânimo ao qual Paulo está se referindo.
O ânimo que o apóstolo Paulo fala aqui é aquele que se manifesta quando nada parece estar dando certo. Quando a situação está difícil. E, mesmo assim, há ânimo. Não um ânimo forçado, artificial, mascarado — mas um ânimo verdadeiro, que vem do Espírito Santo.
É o ânimo que o Espírito de Deus concede ao crente. Ele brota naturalmente, porque o Espírito habita dentro do homem e da mulher que teme e serve ao Senhor. Por isso, não precisa forçar. O ânimo está lá. Ele existe. Ele permanece. Ele é real.
E é por isso que o apóstolo Paulo diz: “Tenha um bom ânimo.” Veja que ele diz isso confiando no Senhor — e, assim, vai mostrando que é possível olhar para as lutas com um olhar diferente.
No capítulo 3, acontece a mesma coisa. Nós não vamos nos ater a ele agora, mas a mensagem é a mesma: Paulo mostra que, mesmo em meio aos desafios, é possível permanecer firme, confiante, e animado no Senhor.
E agora, irmãos, nós chegamos ao capítulo 4 — é justamente onde estaremos meditando nesses versículos, de forma breve, nesta noite.
Capítulo 4, versículo 6, o mesmo que lemos há pouco.
E veja: não é só o servo ou a serva de Deus que passa por isso. Não. Todo ser humano, todas as pessoas, em algum momento estão inquietas. Estão tomadas pela inquietação.
Jesus, certa vez, estava com os seus discípulos. E os discípulos estavam preocupados. A Bíblia diz que eles estavam inquietos com o que iriam comer, com o que iriam beber, com o que iriam vestir. Havia inquietação entre eles.
E o que é essa inquietação? É preocupação.
E o que significa “preocupação”? Veja bem: é o ato de se ocupar antes do tempo. É trazer para o presente uma coisa ruim que ainda nem aconteceu. É viver hoje como se o amanhã já estivesse perdido. Isso é preocupação: você se ocupa com algo que ainda não chegou, que talvez nem venha a acontecer.
E o que significa “inquieto”? O oposto de “quieto”.
Estar quieto é estar na sua posição, firmado, em paz. Já estar inquieto é querer resolver tudo antes do tempo de Deus. Quantas vezes agimos assim? Quantas vezes nos desesperamos tentando solucionar problemas que ainda nem chegaram?
Isso é inquietação. A gente olha para um lado: problema. Olha para o outro: problema. Onde quer que olhemos, só vemos dificuldades.
E aí, irmãos, a cabeça fica sobrecarregada. Ficamos com a mente confusa, agitados, querendo resolver tudo ao mesmo tempo, sem saber nem por onde começar. Isso é estar inquieto. Isso é não estar em paz.
Ficamos atribulados, pressionados, e muitas vezes até perturbados na alma. A inquietação rouba a serenidade do nosso espírito.
O espírito da perturbação, irmãos, entra na mente do homem ou da mulher e não permite que eles sintam a paz de Deus. Porque quem está mandando na cabeça dele ou dela são os problemas — problemas que ainda nem vieram, e também os problemas do presente.
E então, a pessoa tenta resolver, tenta resolver, mas não consegue. E aí, o que acontece? Fica perturbada. Fica inquieta. A alma se agita. Está perturbado!
O que é que está perturbando a tua alma, meu irmão, minha irmã? Quais são os problemas que te afligem e não deixam você ficar quieto, em paz?
Quando falamos em ficar quieto, queremos dizer: confiar em Deus.
Quem realmente crê — como Jó —, mesmo no meio do problema, permanece na sua posição. Jó não fez nada precipitado. Ele ficou quieto. Permaneceu na posição em que Deus o havia colocado.
Mas tem muito crente que, quando passa por uma prova, ao invés de ficar quieto, se exalta. Fica perturbado. Quer resolver as coisas do seu jeito. E aí, entra na mesma armadilha em que os amigos de Jó queriam que ele caísse. E também na que a mulher de Jó queria que ele caísse. Eles diziam: “Você tem que fazer alguma coisa!”
Mas, meu irmão, minha irmã, há problemas na vida em que nós não temos que fazer nada. Só precisamos permanecer na posição que Deus nos chamou. E ouvir a voz de Deus.
Será que estamos ouvindo a voz de Deus?
Ouvir a voz de Deus é isso: quando Deus disser “pare”, você para. Quando Ele disser “avance”, você avança. Quando Ele disser “espere”, você espera. É obedecer a direção do Espírito.
E aqui, meus queridos, o apóstolo Paulo diz a mesma coisa:
Não estejais inquietos por coisa alguma.”
Porque sim, vai chegar a hora em que teremos que agir. Haverá momentos em que teremos que resolver coisas. Isso faz parte. Mas, enquanto esse tempo não chega, fique na sua posição. Não se mova antes da hora. Não se antecipe à voz de Deus.
Às vezes, o diabo vem com uma seta — usando uma pessoa para te afrontar — e aí você cai na armadilha do inimigo. Revida da mesma forma, com a mesma arma, com o mesmo espírito. Ficou inquieto. Ficou perturbado.
Você deixou que aquela situação atingisse o seu emocional. Ficou nervoso, quis responder, quis xingar, quis blasfemar, quis agir por impulso — e aí perdeu a paz.
Foi exatamente isso que a mulher de Jó queria que ele fizesse com Deus. Jó estava na dele. Mas a mulher disse, na prática: “Você vai ser um banana? Vai deixar Deus fazer isso com você?”
Mas, às vezes, meu irmão, minha irmã, o que você precisa é ficar quieto. Porque se você ficar inquieto, é aí que o diabo entra.
O diabo queria — e ainda quer — que a nossa reação esteja no mesmo nível da ação dele.
Sim, o diabo tem as suas ações, e o que ele deseja é que nós reajamos segundo a provocação que ele lançou. Por exemplo: se eu chegar aqui e der um pisão no pé da irmã Carmem, é claro que vai haver uma reação, porque houve uma ação da minha parte. E é exatamente assim que o diabo age: ele provoca, ele aflige, ele afronta — e espera a nossa reação.
E qual é o objetivo dele? Nos tirar do lugar. Nos tirar da paz. Atingir o nosso coração. E ele faz isso de diversas maneiras — não é de uma forma só, não.
Às vezes, é dentro da nossa própria casa: é um filho, é o marido, é a esposa. Às vezes, é o vizinho, o funcionário, o patrão. E, às vezes, é alguém que você nem conhece — uma pessoa que passa por você na rua e solta uma gracinha, uma palavra atravessada.
É assim que o inimigo opera: de várias formas, tentando nos inquietar.
Mas qual deve ser a nossa reação?
O apóstolo Paulo nos orienta:
Não estejais inquietos por coisa alguma.”
Não fique perturbado, querendo resolver as coisas do seu jeito, com a sua força. O que você deve fazer, então?
Ele responde:
Antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração.”
Ou seja, qual é a atitude que devemos tomar? Orar!
Mas veja bem: orar é o que ninguém quer fazer. Reclamar, isso sim, todo mundo quer. Mas clamar… clamar, poucos querem.
Vamos refletir sobre isso: a palavra “reclamar” carrega inquietação. Ela tem algo de negativo em sua raiz.
Veja: o prefixo re- indica repetição. Quando falamos, por exemplo, recondução, reorientação, reforma, estamos falando de algo que está sendo feito pela segunda vez.
Agora, a palavra “clamar” é uma palavra boa, pura, forte. Quando dizemos: “Eu clamei ao Senhor”, isso é oração profunda, é súplica sincera.
Mas quando dizemos “reclamar”, estamos falando de um clamor contaminado pela murmuração. É como se estivéssemos clamando negativamente duas vezes — com pensamento negativo em dose dobrada.
Portanto, o poder daquele que clama com fé é muito maior do que o murmúrio de quem reclama. Porque quem reclama está cheio de inquietação, dominado por pensamentos negativos — enquanto quem clama está cheio de fé e confiança no Senhor.
Então, veja bem: o poder negativo da reclamação pode ser duas vezes mais destrutivo do que o poder transformador do clamor.
E o que você acha? Deus se agrada de uma pessoa que reclama? Ou Ele sente alegria, prazer, quando alguém clama a Ele com fé?
É claro, irmãos, que Deus se agrada daquele que clama! Porque, quando nós reclamamos, estamos demonstrando que não temos fé, que não cremos que Deus pode resolver. Mas quando clamamos, mesmo na mesma situação difícil, estamos dizendo: “Eu confio no Senhor!”
A mesma adversidade acontece — uma coisa ruim nos atinge. E aí temos duas opções:
- Reclamar — que é murmurar, dizer: “Ah, não tem mais jeito…”, falar para baixo, desacreditar.
- Clamar — levantar os olhos aos céus, dobrar os joelhos, e dizer: “Senhor, me ajuda!”
A escolha é nossa. Diante de qualquer adversidade — e elas virão, como o próprio apóstolo Paulo está nos mostrando aqui — o que fazemos? Clamamos ou reclamamos?
Temos que clamar a Deus! Porque nós temos uma arma, e essa arma se chama oração.
E atenção: essa arma não é física. A nossa luta não é contra carne e sangue, como Paulo diz em Efésios, mas sim contra os espíritos malignos das regiões celestiais.
Então, quando algo adverso acontece, nós não precisamos ficar inquietos. Por quê? Porque temos a certeza de que alguém está olhando por nós. E esse alguém é Deus!
E Deus não deixa na mão aquele que é fiel. Nunca deixou. Nunca deixará. Nunca!
E aí, o apóstolo Paulo continua dizendo:
Mas a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.”
Veja que promessa tremenda! Quando nós clamamos, aquela inquietação vai embora. Aquele sentimento de medo desaparece. Aquele pensamento negativo — “não vai dar certo” — é dissipado. Aquela tristeza que tenta invadir o nosso coração é vencida.
Porque sim, quando estamos enfrentando lutas, é natural que venha o sentimento de tristeza, de desânimo, de impotência. Mas quando a gente clama, a paz de Deus vem como um escudo, uma fortaleza sobre o nosso coração.
Quando o apóstolo Paulo diz:
Sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições…”,
ele está nos ensinando que quando nós clamamos a Deus, Ele nos responde com a Sua paz.
E essa paz que vem de Deus remove de nós todo sentimento ruim, porque ela guarda o nosso coração.
Quem clama a Deus, irmãos, pode passar pelo problema que for — mas Deus dá força interior para que nada atinja os seus sentimentos. A situação pode ser difícil, a dor pode ser real, mas o coração permanece guardado, blindado pela paz de Deus.
Há pessoas que, ao enfrentarem certos tipos de problemas, procuram várias soluções terrenas, humanas. E não encontram respostas. Por quê? Porque não buscam a solução correta: a solução que vem da Palavra de Deus, que é a oração.
A arma mais poderosa que temos é orar.
E a Bíblia continua, dizendo:
Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama — se há alguma virtude, e se há algum louvor — nisso pensai.”
Filipenses 4:8
Essa é a chave: o que nós estamos pensando?
O que ocupa a tua mente durante o dia? Porque, ao longo do dia, podem chegar à nossa mente mensagens positivas e mensagens negativas.
E quando eu falo de mensagens negativas, eu falo das mensagens do inimigo. Mensagens que tentam te jogar para baixo. Palavras, pensamentos, lembranças, sentimentos negativos… Tudo isso influencia o que você sente.
Se eu alimento minha mente apenas com pensamentos de pecado, de morte, de derrota, de fracasso — então o meu coração não estará guardado.
É exatamente isso que Paulo está dizendo: “Guardará os vossos corações e os vossos sentimentos…” — mas há uma condição: o que você tem pensado?
Se sua mente está cheia de mentira, se você fica pensando que alguém está te enganando, se você começa a maquinar, a criar suposições negativas, se deixa que pensamentos mentirosos ocupem o seu coração — a paz não vai te guardar.
Para estar guardado, é preciso pensar naquilo que é verdadeiro, e não em mentiras.
Não fique alimentando pensamentos de desconfiança, de paranoia, de engano. Não se afunde em suposições. “Será que aquela pessoa está mentindo pra mim?” — isso rouba a paz.
Firma o teu pensamento na verdade! E a verdade é Cristo. A verdade é a Palavra. A verdade é o que edifica.
A Bíblia diz que nós não podemos, de forma nenhuma, nos firmar na injustiça. Devemos estar firmados na justiça de Deus.
Há muitas pessoas que, ao verem alguém cometendo injustiça contra outro, deixam que o sentimento de ódio, raiva e rancor entre e domine o coração. Mas não! Nós devemos nos firmar naquilo que é justo, puro, amável — como diz a Palavra.
Isso significa que nós temos uma escolha a fazer.
Nós não podemos controlar as lutas que vêm, isso é verdade. Como já falamos, não temos poder para controlar as investidas de Satanás. Não temos esse poder.
Mas temos outro poder. O poder de ajoelhar e clamar. Temos o poder de guardar os nossos pensamentos e os nossos sentimentos. E a pergunta que fica é: Estamos guardando os nossos sentimentos?
É isso que Jesus quer de nós.
Amém, irmãos?
Vamos guardar o nosso coração. Vamos proteger os nossos pensamentos.
Se você ver uma pessoa cometendo algo injusto, sujo, algo que não agrada a Deus — larga ela pra lá. Ora por ela. Mas, por favor, não diga: “Ah, se fulano está fazendo, eu também vou fazer.” Que isso, irmão? Não faça isso!
Ora, clama! Diga: “Jesus, salva esse irmão. Jesus, salva essa irmã!”
É isso que Deus quer: pensamentos elevados. Pensamentos de paz, de intercessão, de misericórdia.
Deus não quer que você se encha de derrota, desgraça, vingança. Deus quer que você seja cheio do bem, porque isso vai fazer bem pra você mesmo — vai te firmar na fé, vai te firmar na verdade, vai te firmar na santidade!
E é aí que você vai ter força para lutar contra tudo o que vier contra você — até o dia em que estivermos juntos na glória, no céu.
Amém?
Então, meus irmãos, estejamos firmados nesta rocha, nesta verdade. Estejamos firmados juntos, nesta rocha inabalável que é a Palavra de Deus.
E lembre-se: Jesus nunca vai nos decepcionar.
Tenha certeza disso.
Quem estiver firmado na verdade, na santidade, na pureza, pode ter certeza: Deus nunca vai abandonar. Ele nunca abandonou. Como o apóstolo Paulo afirma nesta carta, Ele permanece fiel.
Então, meu irmão, você tem a garantia de que tudo vai dar certo!
Tem até um hino que diz:
Vai dar tudo certo. Vai dar tudo certo…
Essa é a mensagem de Deus pra nós: vai dar tudo certo!
Se você está pensando que o fim é derrota, que não tem mais saída, vai dar tudo certo!
Lembro de alguns anos atrás, quando alguém falou que parecia que tinha uma “cabeça de burro enterrada”, que as coisas não iam pra frente… Mas estamos vendo com os próprios olhos: está dando tudo certo!
Não existe barreira que não possa ser quebrada quando firmamos nosso pensamento em Deus, meu querido irmão.
Deus cumpre. Deus vela pela Sua palavra. E Deus assume compromisso com aqueles que têm compromisso com Ele.
E eu creio — eu creio de verdade — que todos nós aqui temos compromisso com o Senhor. E, se você ainda não tem, firme hoje mesmo um compromisso com Deus. Faça um pacto com Ele! Porque Ele não vai te abandonar. Pelo contrário — Ele vai te resgatar.
Mesmo que sejamos falhos, fracos, pobres, miseráveis… Quando reconhecemos o nosso erro, abandonamos o erro e seguimos o caminho da verdade, Deus passa a zelar por nós, a ter compaixão, a trabalhar em nosso favor.
Amém? Que Deus te abençoe, em nome de Jesus. Amém!
Deus fala, não fala, irmãos? Ele fala!
E olha quantas pessoas já torceram contra isso aqui. Quantas vezes já disseram que isso aqui ia fechar… Mas estamos de pé.
Já estamos indo para 12 anos, não é, Tiago? Doze anos, e está dando tudo certo!
Os inimigos estão envergonhados. Quando eu cheguei aqui, Rodrigo, e comecei a colocar os primeiros pilares… até gente de dentro daqui mesmo, que se reunia ali na régua, dizia:
Esse pastor está ficando doido… Olha os pilacos que ele está levantando! Onde ele vai arrumar dinheiro pra isso? Duvido!”
Mas sabe o que é isso?
Perseverança, fé e obediência.
E não dar ouvidos ao que o povo fala.
Não podemos, irmãos, dar ouvido ao que o povo diz. Porque tem pessoas que vivem pelo sentimento.
Dizem assim:
“Eu sinto que não vai dar certo…”
“Eu sinto que vai acabar…”
“Eu sinto isso… eu sinto aquilo…”
Mas Jesus nos disse claramente:
Você, meu servo, não vive por sentimento. Você vive pela fé que uma vez lhe foi dada!
Amém?
O cristão vive pela fé, não por aquilo que sente.
Deixa as pessoas pensarem o que quiserem. Deixa agirem do jeito que quiserem. Teve gente perguntando:
Como que o pastor está construindo aquela igreja?”
Jesus na minha vida. É isso.
Como nós cantamos aqui:
Quem tem Jesus tem tudo. E quem não tem Jesus não tem nada.
Quer ser vitorioso? Quer ser feliz?
Não viva por sentimento.
Não guarde ressentimento.
Siga a Jesus fielmente.
Porque é Ele quem responde por você.
Quem responde por nós é Jesus.
Nós não andamos sozinhos. Como cantamos:
Andamos com Cristo.
E Jesus responde por nós.
Ponto final.
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