Compromisso e Obediência: Aprendendo com Simeão e Ana a Servir a Deus

Compromisso e Obediência: Aprendendo com Simeão e Ana a Servir a Deus

Compromisso e Obediência: Aprendendo com Simeão e Ana a Servir a Deus

Pastor Emanoel Sergio | Missão Apostólica | 03 de agosto de 2021 | Culto de Doutrina

No capítulo 2 de São Lucas, a partir do versículo 25, temos o título “Simeão e Ana”. Eu vou ler o versículo 25, e os irmãos, como é de costume, darão prosseguimento no versículo seguinte. Diz assim a Palavra de Deus no versículo 25 do capítulo 2 do Evangelho de Lucas:

“Havia em Jerusalém um homem cujo nome era Simeão, e este homem era justo e temente a Deus, esperando a consolação de Israel; e o Espírito Santo estava sobre ele. E fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que ele não morreria antes de ver o Cristo do Senhor. E, pelo Espírito, foi ao templo. E, quando os pais trouxeram o menino Jesus para com ele procederem segundo o uso da lei, ele o tomou nos braços e louvou a Deus, dizendo: ‘Agora, Senhor, despede em paz o teu servo, segundo a tua palavra; pois os meus olhos viram a tua salvação, a qual preparaste perante a face de todos os povos; luz para revelação aos gentios e glória do teu povo Israel.’ E José e Maria se maravilharam das coisas que dele se diziam. Simeão os abençoou e disse a Maria, mãe de Jesus: ‘Eis que este menino está destinado tanto para a queda como para o levantamento de muitos em Israel, e para ser alvo de contradição, para que se manifestem os pensamentos de muitos corações. E uma espada traspassará também a tua própria alma.'”

Estava também ali a profetisa Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era já avançada em dias e vivera com seu marido sete anos desde a sua virgindade, e era viúva de quase oitenta e quatro anos, não se afastava do templo, servindo a Deus com jejuns e orações, de noite e de dia. E, chegando naquela mesma hora, dava graças a Deus e falava a respeito do menino a todos os que esperavam a redenção em Jerusalém.

Amém.

Amantíssimo, eterno, santo e poderoso Deus, aqui está, Senhor Jesus, a Palavra que o Senhor tocou em meu coração, para que pudéssemos ler juntos nesta noite, aqui no Teu santo e abençoado templo. E neste momento, nós imploramos pela Tua manifestação santa, pela Tua manifestação divina, pela presença do Senhor. Pois a Tua Palavra, Senhor, revela-nos que não somos nós que falamos quando tratamos das coisas espirituais, mas sim, é o Espírito do Senhor que nos usa como atalaias para transmitir o Teu Evangelho, para transmitir a Tua Palavra. Portanto, o importante, a partir deste momento, Pai, é que todos nós diminuamos e que a Tua presença seja real no nosso meio, para que a Tua Palavra esteja guardada em cada coração e o Teu nome continue sendo glorificado desde agora e para todo sempre.

Irmãos, assentem-se, por gentileza.

Irmãos, prestem bem atenção ao que vamos comentar a partir deste momento. Quando todos nós fomos chamados, cada um de nós aqui recebeu uma chamada específica de Deus para levar a Sua obra adiante. E nessa chamada específica que Deus nos fez, que nos confiou, todos nós que aqui estamos, o Senhor nos confiou. Ele confiou em mim, no irmão Altair, no irmão Nelson, em todos nós que estamos aqui, para fazer uma obra.

E a Bíblia diz, irmãos, que dentro desse chamado, dessa confiança que Deus depositou em nós, não há apenas um mar de rosas. É necessário entender que, dentro desse chamado, como o próprio Jesus foi chamado, há também dificuldades. Em todas as épocas, inclusive no tempo presente em que vivemos, a maioria das pessoas, assim como no passado, quer servir a Deus, mas dizem: “Se eu puder.” As pessoas pensam que, se puderem, fazem; se não puderem, não fazem. Mas o chamado e a confiança que Jesus teve por cada um de nós, irmãos, foi para que déssemos prosseguimento à Sua obra.

Quando lemos aqui na Bíblia, quero que os irmãos mantenham a palavra aberta. Nós, como cristãos, devemos entender que temos dois ouvidos. Temos a audição física, que é o nosso ouvido físico, e temos a nossa audição espiritual. E quando olhamos para dentro da Bíblia, em vários versículos, desde Gênesis até Apocalipse, encontramos aqueles versículos que dizem: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.”

Quando a Bíblia fala de espírito, ela está falando do espírito, não do corpo físico. Fisicamente, os irmãos estão vendo, eu anunciando. Fisicamente, estou pronunciando, abrindo meus lábios, estou abrindo a minha boca e falando fisicamente. Mas dentro de mim, à frente da minha pessoa, está o Espírito de Deus, que transmite coisas boas para a Sua santa e amada igreja. A transmissão é para o mundo inteiro, mas há uma grande necessidade de que a igreja se prepare. E como vamos nos preparar? Ouvindo e dando atenção a Deus, às coisas de Deus, para que possamos ter um chamado consagrado. O chamado do cristão tem que ser consagrado.

Então, vemos aqui no versículo primeiro que lemos, o versículo 25, a Bíblia traz para nós nesta noite a história de Simeão e Ana. Ana não era casada com Simeão, e nem Simeão era casado com Ana. A Bíblia diz que Ana era viúva. Vamos ver mais adiante a Bíblia falando que Ana era viúva. Simeão já era um senhor, irmão Nelson. Creio que Simeão seria um senhor, comparando com a idade do irmão. Uma pessoa já de idade, ou, às vezes, até com uma idade ainda maior. Mas a Bíblia diz que Simeão, sendo um homem cujo Deus, o santo Deus chamou, confiou nele para que ele trouxesse uma mensagem, para que ele transmitisse a mensagem.

Às vezes, irmãos, eu creio que não seria nenhuma mensagem como estou pronunciando, porque a melhor mensagem que podemos pronunciar ao mundo não são apenas as nossas palavras, mas sim as nossas atitudes, o nosso comportamento, a maneira como vivemos. Eu vejo o irmão Nelson às vezes calado. O irmão Nelson está aqui sem interesse nenhum, na verdade. Calado, não gosta nem de oportunidade nem nada. Mas o que Deus requer de nós, além da transmissão da palavra, é, em primeiro lugar, o nosso testemunho para o povo.

E no versículo 25, o primeiro que lemos, vemos que Simeão foi indicado por Deus e, através dessa indicação, Deus chamou e confiou nele porque ele temia a Deus, ou seja, ele tinha temor. Temor, o que é temor? Temor é respeito, temor é confiar, temor é a pessoa se responsabilizar ou ser responsável pela confiança que alguém teve nela. Por exemplo, se eu confio nos irmãos, acredito nos irmãos, eu vou ter temor nos irmãos. E a Bíblia diz que o temor de cada um de nós para com Deus é o princípio. Princípio de quê? Da sabedoria. O cristão, quando ele começa a ouvir a palavra de Deus e procura andar dentro dos estatutos de Deus, ele demonstra para as pessoas que estão mais próximas a ele que ele tem amor. Ele está aprendendo com aquele que tudo pode, com o poderoso Deus. Então, ele tem temor.

E dentro deste temor que ele tem, como Simeão tinha, qual era o papel de Simeão aqui? Era de consolar o povo de Deus, ou seja, Israel. Irmãos, o cristão é sofredor. Israel, que simboliza para nós a Igreja do Senhor, sabemos que Israel era um povo dividido, dividido no pensamento. Uns pensavam de uma maneira e outros pensavam de outra forma, e Deus colocou uma grande carga em cima de Moisés. Foi uma carga pesada que Moisés recebeu para libertar Israel do Egito, que estava automaticamente escravizado pelo rei Faraó. E da mesma forma que Simeão foi chamado para consolar Israel, Moisés foi chamado para libertar Israel do Egito, das garras de Faraó. Mas o povo é difícil. Mexer com gente é uma das coisas mais difíceis do mundo, irmãos. Muitos de vocês têm mais experiência do que eu e sabem que, muitas vezes, é melhor lidar com animais do que com pessoas. E essa dificuldade, o Senhor nosso Deus teve e tem.

Quando Jesus andou aqui na Terra, Ele teve dificuldade em lidar com o povo. Porque lidar com pessoas é difícil. Só que Deus, irmãos, pela Sua infinita e bendita misericórdia, sempre prepara alguém para consolar aqueles que se encontram em confusão, para tirar as dúvidas das pessoas, para ministrar àqueles que não têm o pensamento correto. E Simeão, sendo um senhor idoso, já cansado, aguardava e esperava a consolação de Israel através da palavra que ele transmitia ao povo de Deus. E que consolação seria essa? A vinda de Jesus. Sim, Jesus é o Consolador do Seu povo, como foi para Israel, e é o nosso Consolador. Agora, Ele está no céu, e o Espírito Santo age aqui na Terra. Esse Espírito não tem como consolar ninguém se não houver uma pessoa santificada, adequada, uma pessoa responsável para que Ele possa usar essa pessoa.

Nós, irmãos, como servos de Deus, como cristãos, devemos entender que o Espírito Santo é Santo. Ele não vai me usar, Ele não vai te usar, Ele não vai usar ninguém de qualquer maneira. Nós temos que estar preparados para levar boas novas. Ser cristão não é do jeito que muita gente pensa. Então, os irmãos observam que havia em Jerusalém um homem cujo nome era Simeão. E este homem era o quê? Infiel? Injusto? Não, ele era justo. Justo significa ser reto. Deus não vai usar ninguém injusto. E a justiça de Deus começa dentro de casa. A justiça de Deus começa dentro de casa.

Vou dar um exemplo agora. Se eu sou casado e tenho uma família, como eu tenho, graças a Deus, uma família abençoada, eu tenho que ser um exemplo dentro da minha própria casa, independentemente se minha família é cristã ou não. Mas se tenho uma responsabilidade, uma chamada de Deus, preciso saber administrar essa situação na minha casa. Repito, a justiça de Deus começa dentro de nossa própria casa. Quando se fala em relação à igreja, a responsabilidade aumenta ainda mais. Estou falando de justiça. Tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei vós também a eles. Se eu quero que Jesus traga o povo para a igreja, se eu quero ver a igreja com mais gente, eu tenho que ter responsabilidade com o horário que chego aqui.

O que eu vejo, irmãos, por aí afora, me angustia. Às vezes, passo por igrejas e vejo crentes do lado de fora, com a Bíblia na mão, esperando os obreiros chegarem. Que triste coisa, irmãos, é quando uma pessoa começa a caminhar e chega na igreja e encontra a porta fechada. Isso é terrível, porque temos a responsabilidade de consolar o povo de Deus, consolar através do Espírito Santo, se é que temos Ele.

Toda a minha vida, tive uma grande responsabilidade com Deus. Minha esposa, que está aqui, nem era crente na época. Eu me lembro disso, e ela está aqui para testemunhar o Espírito de Deus comigo. Eu trabalhava à noite, irmãos. No outro dia, chegava em casa às vezes, já de noite, e eu costumava passar três cultos direto na Deus é Amor. Quando fui para a Assembleia de Deus, ao dar o horário, por volta das seis horas, eu estava indo para a igreja. Quando o dirigente da igreja chegava, as cadeiras já estavam espanadas, o microfone já estava no lugar, tudo preparado, eu já tinha orado e estava em pé na porta, esperando, com a porta aberta, esperando o povo chegar. Sabe por quê? Porque temos que ser exemplos em tudo, principalmente nós que somos obreiros, as irmãs que são obreiras. Nós somos exemplos, irmãos. Se queremos que o povo venha para a igreja, temos que chegar primeiro! Tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei vós primeiro!

Simeão esperava a consolação de Israel, que era o Senhor Jesus. Ele queria ver Jesus. Ele chegou a dizer: “Senhor, não me leve antes que eu veja a consolação, que é Jesus.” Louvado seja Deus. “Não me retire do mundo enquanto não ver a consolação, que é Jesus.” Como servos de Deus, somos chamados para consolar o povo. O povo, irmãos, precisa ver a consolação de Jesus, precisa ver nosso exemplo, nosso testemunho.

Eu passo por aí e vejo muitos crentes, às vezes sentados na calçada, em um frio danado, com as igrejas fechadas. Quando estou aqui, se os irmãos quiserem ir para a igreja orar às seis horas, a igreja está aberta. No domingo, a irmã Adriana mora ali, a senhora pode olhar de lá. No domingo, estarei aqui. A senhora pode olhar de lá. Às seis horas, vai ver tudo aberto aqui. Tenho uma preocupação com as coisas de Deus, como teve Simeão, e gostaria que todos nós também tivéssemos, porque é a Bíblia que ensina isso. Somos responsáveis por isso.

Quantas pessoas chegam numa igreja, veem a igreja fechada e vão embora? Ou vão para outro canto? Porque parece que o povo está morto, não tem ninguém na igreja. Então, é uma responsabilidade muito grande que temos. Fiz um voto com Deus enquanto ainda trabalhava, e disse: “Senhor, quando me aposentar, não quero saber de trabalhar para ninguém a não ser para o Senhor.” Fiz esse voto e meu voto está de pé. Se eu fosse uma pessoa que quisesse ganhar dinheiro, se fosse uma pessoa corrupta, estaria cheio de dinheiro, trabalhando para um e para outro, porque graças a Deus ainda tenho força para fazer alguma coisa e sei fazer muita coisa. Mas eu não quero isso. Eu tenho responsabilidade com a Bíblia.

Vamos abrir a Bíblia, por gentileza, em Isaías, capítulo 40, versículos 1 e 2. Vamos ver o que está dizendo lá. Vou pedir à irmã Carmem, por gentileza, para ler. Quem profetizou isso? O Espírito de Deus na boca do profeta Isaías, que era para Isaías consolar o povo de Deus. “Consolai, consolai o meu povo.” Consolar em que sentido? Em todo sentido. Porque a pessoa, irmãos, quando vem para a igreja, vem com o intuito de receber. Receber o quê? Algo de Deus. Receber bênção de Deus.

É por isso que não sou favorável quando a pessoa vem para a igreja e começa a entrar no banheiro, vai para lá e vem para cá, aquela movimentação toda. Quando viemos para a igreja, viemos para receber. Receber bênção de Deus. Continua lá, Carmem. “Agora, disse o vosso Deus, para consolar.” Agora, continua. “Fala benignamente a Jerusalém.” Jerusalém significa a Igreja. Jerusalém significa o povo de Deus. Temos que falar benignamente a Jerusalém, que é transmitir bênção ao povo de Deus.

Quando subimos ao púlpito, seja aqui no púlpito ou em qualquer outro lugar, não podemos proferir maldição ou profetizar maldição para ninguém. Benignidade quer dizer profetizar o bem, profetizar bênção, profetizar vitória. Esse é o papel do homem e da mulher que verdadeiramente servem a Deus. Quando você vai a uma igreja e a pessoa começa a profetizar que viu um caixão, que viu alguém morto, que alguém vai morrer, isso é demônio, irmãos. Ou é demônio, ou é a própria carne usando a pessoa.

Quando estamos na casa de Deus, estamos aqui para profetizar benignidade, ou seja, profetizar vitória, profetizar bênção, profetizar prosperidade, seja para a pessoa mais derrotada que for. Isso significa o consolo de Deus. Amém, irmãos? Isso significa o consolo de Deus, porque a pessoa já vem cheia de problemas para a igreja. Tem pessoas que saem de casa, às vezes brigam com o marido, ou com o filho, ou se aborrecem com alguém, e vêm para a igreja para quê? Para ouvir bênçãos, ouvir a Palavra de Deus.

A Palavra de Deus é sua vitória, a Palavra de Deus é bênção, a Palavra de Deus é prosperidade, a Palavra de Deus, irmãos, traz para nós alegria, traz para nós vitória, traz para nós fortalecimento.

Continua lá, Carmem, por gentileza. “Abrandai, abrandai…” Porque, olhem bem, irmãos, entendam que antes de conhecermos Jesus, antes de conhecermos o Evangelho, Deus não levava em conta nossos pecados. Ele não levava em conta porque pecávamos por ignorância. Fazíamos as coisas erradas por ignorância. Mas depois que Ele nos chamou, que Ele nos confiou, que Ele nos trouxe para fazer a Sua obra, a Sua vontade, agora, quando erramos ou pecamos, não erramos e não pecamos por malícia. Antes sim, mas agora não, porque agora temos entendimento. Então, ele está dizendo aí na profecia que a nossa malícia está acabada.

Esse povo que está brincando de ser crente, que vai para a igreja só para pular, para fazer movimento, muitas vezes até com medo de morrer, esses estão sujeitos a passar pela espada de Cristo. Porque, se não se arrependerem em tempo, com vida, depois que começamos a examinar a Bíblia, conhecer a palavra de Deus e continuamos coxeando entre dois pensamentos e voltando para trás, não há mais sacrifício. A malícia… Não há mais malícia na vida da pessoa. É igual a uma criança. A criança pode errar, fazer o que quiser, mas Deus a perdoa enquanto é criança, porque não tem maldade.

Assim somos nós. O homem, quando não conhecia as coisas de Deus, pecava por ignorância. Mas hoje, eu creio que o mundo inteiro conhece, porque o Evangelho está expandido no mundo inteiro. Deus perdoava quando não conhecíamos, mas hoje, não. Hoje, eu creio que o mundo todo conhece. Entendem? Principalmente nós que estamos com a Bíblia. Então, aí que está o perigo.

Acabou aí o versículo? Continua. Cada pequeno detalhe que fazemos e que desagrada a Deus, esse detalhe que achamos que não tem problema, para Deus não há pecado grande nem pequeno. Ele está observando tudo. Está tudo no caderno de Deus, irmãos. Os irmãos acham que estamos aqui sozinhos, que esses bancos aqui não têm um exército celestial. Quem dera se pudéssemos enxergar o exército celestial de Deus, o céu que está presente aqui nesta reunião. No dia do juízo final, João disse lá em Apocalipse, no livro das revelações, que não tem como ninguém que ouviu a palavra de Deus, que aprendeu, chegar e dizer que não sabia. “Ah, eu não sabia isso, eu não sabia aquilo.” Todos nós não vamos ter como negar. Porque além do Espírito Santo, além do próprio Jesus estar presente, há várias testemunhas divinas presenciando esta reunião e qualquer reunião que fazemos aqui.

Diante de uma situação dessas, o que devemos fazer? Tomar uma atitude. Nós, como cristãos, crentes em Jesus, temos que procurar melhorar. Cada dia melhorar um pouquinho, cada dia melhorar um pouquinho. Como disse o apóstolo Paulo a Timóteo, até chegarmos à estrutura de um varão perfeito. Porque nenhum de nós somos perfeitos ainda. Nenhum de nós. Sabe por que Jesus ainda não veio buscar a igreja? Porque Ele está dando tempo, irmãos, para nós nos prepararmos. Não tem ninguém pronto ainda para subir. Por isso que Ele não veio ainda buscar a igreja. Ele está dando tempo para nós nos prepararmos, reconhecermos nossos erros, nossas iniquidades, nossas infrações que temos cometido perante o Evangelho. Ele está dando tempo para que possamos nos recuperar.

Quantos crentes morreram, já foram, já partiram, já estão enterrados, mas foram em desobediência à palavra de Deus. Será que estão em descanso? Claro que não. Todo mundo fala que está salvo, que morreu e foi para o céu. Será? Eu gostaria que fosse assim, de acordo com a Bíblia. Eu gostaria que fosse assim mesmo. O crente morreu, foi para o céu, o católico morreu, foi para o céu. Eu gostaria que fosse assim. Mas não é o que vejo na Bíblia, irmãos.

Quando lemos a Bíblia e começamos a meditar nela, percebemos que ela diz muito mais do que isso. Bendito seja o santo nome de Jesus. Então, temos o dever, como cristãos, de sermos consoladores, pacificadores. Temos o dever de ser cristãos diferentes daqueles que dizem que são, mas não vemos uma atitude santa na vida deles.

O cristão que tem o Espírito Santo de Deus, que tem o Espírito de Deus, não tem necessidade de ninguém ficar ensinando-o constantemente. Não, porque o próprio Espírito Santo que está na vida do crente toca na mente da pessoa. “Meu servo, isso aí você não deve fazer.” “Minha serva, isso você não deve fazer.” “Meu servo, esse sapato aqui não serve para você usar.” “Minha serva, essa saia aqui não serve para você usar.” O Espírito Santo fala. Ele toca em nós. O Espírito de Deus fala, irmãos, sobre o que devemos usar, o que não devemos usar, a maneira que devemos viver, a maneira que devemos nos comportar.

Estou ensinando isso para os irmãos porque eu vivo isso, e não é de agora, é desde que me converti. Eu não mudei, porque o cristão, repito, tem que melhorar sua vida dia a dia. Reconheço que também estou nesse processo de melhorar. Eu preciso melhorar ainda mais.

Vamos agora ao versículo 26. “E foi revelado a quem? A Simeão. E foi revelado pelo Espírito Santo que ele, Simeão, não morreria antes de ter visto o Cristo do Senhor.” Aprendemos no domingo aqui na Escola Dominical que o Espírito Santo fala, Ele vê, Ele age na vida dos Seus servos e servas. Nós, como cristãos, não precisamos nos preocupar com a maneira que Deus age no centro da igreja. Às vezes Deus usa alguém para falar em profecia, às vezes Ele usa alguém para falar em revelação, às vezes Ele usa alguém que teve um sonho para advertir alguém, às vezes Ele fala da maneira que estamos aqui, através da palavra, e assim por diante.

O Espírito Santo é uma dádiva essencial na vida do cristão, para que o crente tenha estrutura, firmeza, seja um pilar, uma estaca que não se abala com qualquer tipo de vento que venha do oriente ou do ocidente. Ele está sempre na sua posição, sempre firme, esperando. Esperando quem? A volta de Jesus. Como Simeão, sendo um senhor de idade, bem idoso, ele esperava a consolação ou o Consolador. “Não me leve, Senhor, antes que eu veja o Cristo.”

Nós, irmãos, devemos estar na mesma posição do idoso Simeão, fazendo a obra de Deus com amor, fazendo a obra de Deus com carinho, trabalhando para Jesus como se estivéssemos fazendo para nós mesmos. Eu, quando trabalho aqui, trabalho com tanto amor, com tanto carinho, como se fosse para mim. Chego em casa, deito na minha cama, olho para o teto e durmo tranquilo. Estou aqui, fico aqui de vez em quando, e não tenho nada a temer. Porque minha vida é uma vida limpa, uma carta branca, onde quer que eu esteja.

Então, irmãos, temos que apresentar uma identidade de cristão. Nós não podemos, de maneira nenhuma, ser vistos apenas com um CPF. O cristão tem que ser reconhecido e visto com uma identidade de cristão.

Então, aqui nós vemos no versículo 25 e agora vamos pular para o versículo 26 e 27. A única coisa que Simeão queria era ver quem era o seu Consolador. Ele não queria morrer antes disso. Quando vamos para o versículo 27, ele diz o seguinte: “E pelo Espírito foi ao templo. Aleluia! E quando os pais trouxeram o menino, que menino é esse? Jesus, para com ele procederem segundo o uso da lei.”

Outro exemplo maravilhoso que devemos entender. Aprendemos na Escola Dominical que Salomão aprendeu com Davi. Da mesma forma, nós e o próprio Salomão fomos instruídos no caminho em que devemos andar, e estamos instruídos pela palavra de Deus no caminho em que devemos criar nossos filhos. Se na velhice ou quando ficarem adultos se desviarem, o problema é deles.

Na lei de Israel, a criança tinha que ser levada ao templo para se apresentar ao Senhor, para cultuar ao Senhor nosso Deus. E Jesus foi levado pelos pais para cumprir a Bíblia. Jesus foi levado pelos pais para cumprir a Bíblia. Devemos fazer o possível. Por exemplo, parabéns à irmã que traz o Arthur direto para a igreja. Devemos trazer nossos filhos para a igreja. Esse negócio de dizer “meu filho não quer vir para a igreja, meu filho não me obedece” não deve existir. A criança não tem o que querer, irmãos. Quem manda na criança são os pais. Enquanto a criança estiver na casa dos pais, seja adolescente ou jovem, se está dependendo do pai e da mãe, se come e bebe às custas do pai e da mãe, é dever dos pais manterem o filho e ele deve obedecer as ordens dos pais. Isso é bíblico.

Se eu tenho um filho e digo “vamos para a igreja”, e ele responde “eu não vou, vou para outro lugar”, faço uma pergunta: que tipo de autoridade estou tendo na minha casa? A autoridade sou eu ou é meu filho? A autoridade sou eu ou é minha filha? Como fica minha situação diante de Deus?

Então, qual foi o exemplo que Jesus trouxe para Israel? Qual é o exemplo que Jesus trouxe para nós? Obediência. Obediência.

Então, se eu, irmão, tenho filhos e meu filho não quer se subordinar a mim, mas está dentro da minha casa, eu estou sustentando ele, estou dando roupa, estou cuidando da saúde dele, dando plano de saúde, lazer, educação escolar. Por que então ele não quer me obedecer?

Agora, o que está acontecendo hoje? O pai diz para a criança, quando está pequena, “vamos para a igreja”, e ela não quer ir. Aí quer ficar na televisão, ou no computador, ou no celular. O pai vem para a igreja, mas não se afasta disso aqui. Isso aqui hoje em dia, irmãos, é uma corrente do demônio, uma corrente de Satanás que está prendendo não somente as crianças, mas também os pais e muitos crentes. Isso aqui, quando Deus permitiu e deu sabedoria para criar, foi para que o homem se comunicasse nas coisas necessárias. Há coisas boas, mas o diabo está usando isso hoje em dia para corromper até muitas pessoas de idade e crianças, fazendo a vontade do demônio.

Há pais que vêm para a igreja e deixam o filho mexendo no celular. Muitas vezes dizem: “Vou deixar meu filho no computador, na internet, porque pelo menos ele não me perturba, eu fico tranquilo.” Agora, pergunto: como fica a situação de um pai e de uma mãe assim diante de Deus? Porque o que estou aprendendo aqui, o que tenho aprendido na Bíblia, não é isso, irmãos.

A Bíblia diz que devemos buscar o Senhor em primeiro lugar. “Buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas.” Hoje em dia, sabe o que está acontecendo? Muitos pais estão chorando porque os filhos estão no meio das drogas, não obedecem mais. Eu vejo muitos filhos desrespeitando, até batendo em pai e mãe, e muitas vezes expulsando os pais de casa e colocando pessoas à toa dentro de casa. E ai do pai se falar algo. Por quê? Porque não foram educados, não foram criados na lei de Israel, na lei do Senhor. Observamos que o próprio Jesus foi criado na lei do Senhor. Com 30 anos de idade, Ele foi temente e obediente.

Quando a criança é criada na lei do Senhor, ela pode ter 30, 40, 50, 60 anos, mas sempre obedece a seus pais. Não estou dizendo que as pessoas devem obedecer às coisas erradas, mas tudo que é para o bem-estar, principalmente quando se trata das coisas espirituais, deve estar em primeiro lugar.

Exatamente o que aconteceu com Simeão, no versículo 27: “Pelo Espírito, foi ao templo. Maria e José levaram o menino Jesus para proceder com ele segundo o uso da lei.” O uso da lei, irmãos, hoje é o uso da graça. Não vivemos mais sob a lei, vivemos sob a graça de Deus. E qual é a graça que temos em Deus? A graça que temos é ter Ele em nossa vida e termos certeza de que estamos andando dentro dos padrões de obediência que Ele nos exige.

Então, quando chegamos ao versículo 29: “Agora, Senhor, despede em paz.” Glória a Deus. Quem disse isso, irmãos? “Agora, Senhor, despede em paz o teu servo, segundo a tua palavra.” Aleluia! Após ver o Evangelho, a palavra de Deus sendo cumprida perante os seus olhos, era um desejo que Simeão tinha. Ele disse: “Agora o Senhor pode me despedir, ou seja, me levar, segundo as Escrituras Sagradas, segundo a tua palavra. Agora, você pode me levar, porque eu já vi a consolação de Israel.”

Amados irmãos, é exatamente isso que Deus exige de cada um de nós. O homem, quando vê a consolação na sua vida, a mulher de Deus, quando vê a consolação de Deus na sua vida, não se preocupa com nada. Não se preocupa com a morte, não se preocupa com o dia de amanhã, não se preocupa com os problemas, porque vive vendo, a todo momento, a vida de Jesus na sua própria vida. Paulo, com todo o tipo de sofrimento que sofreu, dizia: “Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.”

Irmãos, a pessoa que tem Jesus na vida é uma pessoa alegre, mesmo com todo o sofrimento, mesmo com toda a dificuldade, mas não sente tristeza. Vou ser sincero com os irmãos, eu não sinto tristeza na minha vida. Sou uma pessoa sofredora, um homem sofredor, mas não sinto tristeza, sinto-me sempre alegre, feliz. Porque tenho certeza de que essa alegria, esse ânimo, essa disposição que tenho, não é uma alegria humana, não é uma alegria terrena, é uma alegria que vem de Deus, que vem do alto. Vem do alto para dentro do meu corpo carnal, do meu corpo físico, e é o que me sustenta.

Agora, é preciso ter o Espírito de Deus na vida. A pessoa que não tem isso na vida não se preocupa com as coisas de Deus, não se preocupa com a família, não se preocupa com os filhos, não se preocupa com nada. É uma pessoa despreocupada. Mas, quando tem Jesus na vida, ele ou ela começa a se preocupar, sim, com as coisas de Deus, possivelmente, mas ainda mais com a própria vida, com a própria alma, com o próprio espírito.

Vamos pular agora para o versículo 36, para comentarmos um pouco, pois o tempo está passando. O versículo 36. Vou pedir ao Thiago para ler o versículo 36 para nós. Observamos aqui que ao lado de Simeão… Preste bem atenção, irmãos. Eu já disse que Simeão era um senhor de idade, cansadinho, mas ele estava ali. E ao lado de Simeão tinha uma outra mulher, uma outra irmã, que se chamava Ana. E Ana, ela era avançada em idade, como o Diogo leu, avançada em idade, uma senhora já velha, cansada, e era viúva de quase 84 anos, certo, Tiago? Ela era viúva! Viúva de quase 84 anos. Continue, Tiago.

Sendo uma viúva cansada de quase 84 anos, ela não se afastava do templo e vivia ali. Não era? Não era uma reunião como a nossa aqui, que temos duas vezes na semana. Estamos vindo aqui no domingo e na terça-feira. Aí, quantos dias ficamos sem vir? Quantos dias? Cinco dias! Mas o que aprendemos aqui é que ela não era uma jovem como a Michelle ou a Milena, não. Ela era viúva de quase 84 anos, mas tinha prazer em estar todos os dias na casa de Deus. Ela não perdia um trabalho. Um trabalho ela não perdia. E ela vivia, irmão Nelson, todos os dias jejuando e orando. Orando e jejuando. Ela não se afastava do templo.

Agora, preste bem atenção aqui no que vou dizer. Temos trabalho aqui! Na verdade, quarta, terça e domingo. Devido à pandemia, estamos dando uma segurada, mas assim que as coisas melhorarem, em nome de Jesus, vamos voltar com o trabalho de quarta-feira, que é o trabalho de oração das irmãs. Então, teremos trabalho duas vezes na semana. Não podemos contar com o número de crentes que temos aqui. Aqui não diz que havia muita gente lá onde Ana se reunia. A Bíblia está falando de duas pessoas, um homem e uma mulher, e ambos eram de idade. Mas nenhum dos dois se afastava do templo, irmãos. Eles estavam ali.

O que podemos entender disso? Compromisso com Deus. Compromisso com Deus, irmãos.

A Bíblia nos manda jejuar, porque o jejum é uma arma contra o demônio, contra Satanás. A Bíblia nos manda viver em oração, porque a oração é uma arma contra o inimigo. E essa senhora de quase 84 anos de idade… Ela não se ausentava do templo. Aqui na nossa igreja, tenho orado e continuo orando para que Deus levante mulheres como Ana e homens como Simeão. Porque a igreja precisa, irmãos. A igreja só vence as barreiras, as batalhas, os problemas, se tiver pessoas como Ana e como Simeão. Entenderam? Se não tiver, é complicado.

Isso significa que, o que eu vejo nesse irmão e nessa irmã é responsabilidade e compromisso. É o que a maioria do povo não quer ter. Não quer ter nem responsabilidade, nem compromisso. Por que as pessoas não querem se comprometer com a igreja? Porque um dia estão em um lugar, viram andarilhos. Outro dia estão em outro canto, e outro dia em outro canto. Ovelhas sem pastor, não têm um pastor para ensinar, para educar, para doutrinar, para aconselhar.

Quando eu estava em Afonso Cláudio, no interior, via meu tio lá treinando burros e éguas para poder trazer para Vitória. Porque se trouxessem do jeito que eles eram, sairiam no meio dos carros, causando confusão. Eles tinham que ser treinados lá para poder trazer para a cidade, porque eram do interior. E assim são muitos crentes desse jeito. Eles não querem ser doutrinados, não querem ser educados, não querem ser mansos. Eles não querem aprender.

Quando Jesus disse: “Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas,” muitos crentes não querem. Eles querem viver do jeito que querem, ser crentes do jeito que querem. Mas o que estamos aprendendo aqui, irmãos, é que, se queremos o céu, temos que ser diferentes desse povo. Temos que ser como Ana, temos que ser como Simeão. Porque, caso contrário, continuaremos sendo enganados pelos falsos profetas e por esse tipo de gente que anda por aí.

Então, aqui observamos a idade dos irmãos, tanto de Simeão como de Ana. Vemos que, mesmo com toda a idade, eles não se ausentavam do templo. Outra coisa que notamos nessa senhora é que ela era viúva. Quantas pessoas são viúvas, mas não aproveitam a oportunidade para servir a Deus. Quando a mulher viúva, possivelmente com os filhos já criados e cada um seguindo seu rumo, ela está livre para fazer a obra de Deus. Ela está livre. E Ana aproveitou essa oportunidade. Ela era viúva, apesar da idade, mas estava livre para fazer a obra de Deus.

Muitas mulheres falam: “Ah, meu marido está me pedindo isso, não estou indo para a igreja por causa disso ou daquilo, não posso fazer isso para Jesus por causa de fulano, estou esperando por fulano.” Mas quando Deus deixa a pessoa livre, como Ana estava, é para fazer algo para Ele, trabalhar para Ele, irmãos. Orar pelos novos convertidos, orar pelo ministério da igreja. Deus não deixa ninguém livre para cruzar os braços e ficar dormindo o dia todo. Quando Deus deixa a pessoa livre, é para ela se empenhar nas coisas espirituais. Bendito seja o santo nome de Jesus.

Não vamos finalizar agora, pois já está terminando, já está dando a hora. Vamos encerrar aqui por hoje.

Vamos para o versículo 38. Leia lá, Tiago, o versículo 38 para nós. “E, sobrevindo na mesma hora, ela dava graças a Deus e falava dele a todos os que esperavam a redenção em Jerusalém.” Finalizando aqui, irmãos. Olhem bem o que Tiago leu.

O verdadeiro cristão, seja ele homem ou mulher, sabe por que muitas vezes ele teme abrir a boca para falar sobre a salvação ao pecador, para levar uma palavra a um novo convertido, para consolar alguém? Sabe por que muitas vezes ele teme? Porque está faltando nele consagração. Está faltando nele jejum, está faltando nele oração. Está faltando nele comunhão com a igreja, está faltando nele comunhão com Deus, está faltando nele amor, está faltando nele muita coisa.

Observamos aqui que Ana, depois de orar e jejuar, dava graças a Deus. E por que ela dava graças? Pela posição em que se encontrava. Ela dizia: “Eu sou viúva, estou livre para jejuar, para orar, graças a Deus.” E em seguida, o que ela fazia? Falava dele, de Cristo. Ela anunciava o Evangelho. Ela falava dele a todos os que esperavam a redenção em Jerusalém.

Que Deus em Cristo abençoe os irmãos. Que possamos, eu e vocês, melhorar. Todos nós precisamos melhorar. É ler a Bíblia com cuidado, pedir a Jesus a interpretação da mesma e procurar viver ela. Precisamos procurar viver ela. Porque dizer “eu sou um crente” é muito fácil. Pegar a Bíblia e vir para a igreja e dizer “eu sou um crente” é fácil. Chegar aqui, pegar o pão da Santa Ceia e comer o pão é fácil, pegar o cálice e beber o cálice é fácil. Agora, o difícil é obedecer, obedecer e viver a Bíblia.

Que Deus em Cristo abençoe os irmãos, e que possamos sair daqui esta noite com o pensamento transformado. Que possamos sair daqui alimentados. Tem pessoas que, quando ouvem a palavra de Deus, a vomitam. O que significa vomitar? Significa que ouvem a palavra, mas quando saem daqui, esquecem tudo, jogam tudo no lixo, jogam no cesto de lixo o que ouviram. O que ouvimos, devemos guardar. Receber, guardar e procurar melhorar nossas ações, colocando em prática aquilo que estamos ouvindo. Porque, caso contrário, não adianta. Caso contrário, não adianta.

Que Deus em Cristo abençoe os irmãos. Thiago, muito obrigado. E agora vamos fazer a oração final, pois está quase dando nove horas. É muito importante obedecer.

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