Lição 05 | O Reinado de Acazias

Lição 05 | O Reinado de Acazias

Amém, irmãos. Nós estamos, então, já na quinta lição deste trimestre, chegando ao meio das lições; na próxima lição, de domingo, estaremos exatamente na metade. Hoje é a lição de número 5 e vamos estudar um pouco sobre o reinado de Acazias, que é o título da nossa lição.

A lição de hoje quer nos mostrar que o relacionamento que devemos ter com Deus deve ser de intimidade, no sentido de Deus nos conhecer e nós conhecermos Deus de uma maneira que nos permita confiar na pessoa bendita do nosso Deus. Nossa lição está dividida em três tópicos.

O título do primeiro tópico é “Um Reinado Marcado pela Idolatria”, que tem o objetivo de descrever a idolatria e a infidelidade de Acazias. Nesse primeiro tópico, vamos ver a infidelidade e a idolatria de Acazias. O segundo tópico da lição tem o título “Elias Desafia a Adoração a Baal”, que tem o objetivo de mostrar a coragem de Elias. Nesse segundo tópico, vamos ver a coragem de Elias. No último tópico da lição, que tem o título “A Doença de Acazias e a Sua Morte”, vamos ver as consequências dos atos de idolatria e infidelidade de Acazias.

Então, no primeiro tópico, nós vamos ver a idolatria e a infidelidade de Acazias; no segundo, a coragem de Elias; e no terceiro tópico, as consequências da idolatria e da infidelidade de Acazias. Vamos iniciar pelo primeiro tópico da lição: “Um Reinado Marcado pela Idolatria”.

A idolatria é também infidelidade contra Deus. A idolatria é uma infidelidade, uma ruína que destrói o contato com o verdadeiro Deus. Nesse primeiro tópico, temos dois subtópicos.

Então, temos dois assuntos aqui dentro. O primeiro é a idolatria, que é o primeiro ponto, o subtópico “O Deus de Acazias”. Qual era o Deus de Acazias? E o segundo é “Acazias Segue os Passos de Seus Pais”.

Primeiro subtópico: “O Deus de Acazias”. Quem era, primeiramente, Acazias? Quem era Acazias? Irmãos, quem era Acazias? Acazias era filho de Acabe com Jezabel. Nas lições anteriores, estudamos sobre os pais de Acazias, que eram Acabe e Jezabel. Acabe morreu e Acazias assumiu o trono. Nos domingos anteriores, vimos que tanto Acabe quanto Jezabel eram idólatras; eles adoravam Baal e Aserá.

Hoje nós estamos vendo o filho que sucede e sua veneração por um deus misturado, que é uma mistura de Baal com outro deus, conhecido como o deus de uma nação chamada Ecrom. Os filisteus dominavam essa região de Ecrom. Esse deus era um deus de uma nação idólatra, de um povo diferente da nação que Acazias reinava.

Acazias reinava em Israel, mas venerava e adorava a outro deus. Ou seja, sua confiança não estava no Deus de Israel, mas sim em um outro deus. Se não tivermos uma fé estabelecida, uma fé arraigada, se não tivermos uma convicção de quem adoramos e de quem somos, como Elias sabia — como vimos na oração, Elias dizia “eu sou teu servo” e chamava Deus de Senhor —, se não soubermos quem é Deus e quem somos perante Ele, não conseguiremos lidar adequadamente em determinadas situações.

Até então, parece que Acazias estava, até certo ponto, nem bem nem mal. No entanto, chegou um momento em sua vida, na vida de Acazias, em que começaram a surgir problemas, não apenas no reinado, mas um problema de ordem pessoal, um problema na vida do próprio Acazias.

E que problema era esse, irmã Ana? A Bíblia diz que Acazias adoeceu. Ele adoeceu. E qual foi o motivo da doença dele, Michelle? A doença de Acazias foi causada por um acidente. Ele estava em um lugar alto, que a Bíblia chama de um quarto alto, ou seja, ele estava em uma certa altura, e caiu pelas grades, sofrendo uma queda.

Naquela época, a medicina não tinha os mesmos recursos que temos hoje. Certamente, ele deve ter quebrado alguns ossos internos e ficou em uma situação em que talvez nem conseguia mais ficar em pé. A Bíblia fala que, devido a essa queda, ele adoeceu. Então, ele ficou doente. O motivo da doença dele foi essa queda.

Devido a essa queda, ele adoeceu, e isso trouxe um grande problema para a vida de Acazias.

Até então, a Bíblia não menciona outras questões relacionadas ao reinado de Acazias. Diferente do pai e da mãe, que faziam adorações e cultos abertos a Baal e Aserá, o caso de Acazias foi que ele sofreu um acidente e, devido a esse acidente, adoeceu.

Após adoecer por causa da queda, qual foi a atitude de Acazias? Em vez de consultar a Deus, ele manda mensageiros para outra nação para perguntar se ele iria viver ou morrer. Ele queria saber se iria se recuperar da doença ou não. Isso está registrado na passagem onde pedi para a Michelle ler, que menciona que Acazias enviou mensageiros para consultar Baal-Zebube, deus de Ecrom, para saber se ele se curaria dessa doença.

Acazias buscou a orientação de um deus estrangeiro, em vez de buscar o Senhor Deus de Israel, demonstrando sua falta de fé e confiança no verdadeiro Deus.

Mas veja bem, em momento nenhum ele menciona o Deus de Israel. Ele manda consultar um deus estranho. Isso significa que ele confiava, na verdade, em outra entidade, em outro deus que não era o Deus de Israel, o Deus da própria nação que ele reinava. Ele tinha confiança, acreditava e tinha fé em um outro deus.

Então, nesse versículo, fica claramente confirmado que Acazias era um idólatra. Sua confiança estava em Baal-Zebube. Quando colocamos nossa fé em qualquer coisa que não seja o Deus verdadeiro, isso é caracterizado como idolatria. Portanto, Acazias era um idólatra.

Aqui está caracterizada a idolatria, e a idolatria puxa outro pecado, que é a infidelidade. O que é a infidelidade? É a traição. Acazias deveria ter consultado a Deus neste caso, e não a outro. Mas, como ele não confiava em Deus, fez uma consulta a outro deus, com “d” minúsculo. Aqui, então, fica caracterizada a idolatria e a infidelidade de Acazias.

Agora veja bem, o segundo subtópico: “Acazias Segue os Passos de Seus Pais”. No caso de Acazias, o exemplo de seus pais era um exemplo ruim, que não deveria ser seguido. Ele não deveria imitar os caminhos de seus pais, Acabe e Jezabel. Pelo contrário, ele deveria evitar seguir os mesmos caminhos que seus pais trilharam, pois eles foram idólatras. E, da mesma maneira, Acazias acabou como seus pais.

Vamos ler um verso da Bíblia: Provérbios, capítulo 22, versículo 6. Quem achar, pode ler, por favor.

No caso de Acabe e Jezabel, com certeza eles não instruíram seu filho Acazias no caminho em que ele deveria andar. Isso também contribui para a infidelidade e idolatria de Acazias. Os próprios pais, Acabe e Jezabel, adoravam outro deus, que não era o Deus de Israel.

Com essa adoração a outro deus, que não era o Deus de Israel, eles não cumpriram o que está escrito em Provérbios 22:6: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele.” Dessa forma, a educação e os exemplos dados por Acabe e Jezabel influenciaram negativamente Acazias, levando-o à idolatria e infidelidade.

Mas veja bem, quem escreveu esse provérbio foi Salomão. Certamente, Davi tinha instruído Salomão no caminho que ele deveria andar. No entanto, Salomão, quando envelheceu, se desviou do caminho.

Salomão seguiu os caminhos corretos enquanto era jovem, mas, quando envelheceu, se desviou. Portanto, quando a Palavra de Deus diz isso, ela não está afirmando algo como uma fórmula matemática, onde 2 mais 2 é igual a 4. A Palavra de Deus está falando da responsabilidade que os pais têm com a fé de seus filhos.

No caso de Acabe e Jezabel, a responsabilidade deles foi inversa. Ao invés de educarem seu filho Acazias no caminho correto, que era servir a Deus, eles ensinaram o contrário, e ele seguiu o contrário. Isso significa que, mesmo que não haja garantia absoluta de que, se você ensinar a fé verdadeira, seu filho seguirá esse caminho ao crescer, a probabilidade será muito maior do que se ele não for ensinado.

No caso de Acabe e Jezabel, Acazias seguiu o exemplo e os conselhos dos pais, que foram péssimos. O conselho dos pais, no caso de Acazias, foi um péssimo exemplo, um péssimo conselho, pois era ser idólatra. Então, ele aprendeu o que não devia.

Então, aqui temos um parêntese muito interessante, porque quando a Bíblia fala sobre obediência, muitas pessoas pensam que se trata de uma obediência irrestrita. Mas, na verdade, quando a Palavra de Deus menciona isso, fica bem claro que se refere à obediência a bons exemplos.

Por que Acazias morreu? Porque ele seguiu os conselhos dos pais. Quando a Bíblia fala em seguir o exemplo, refere-se a seguir o bom exemplo. E como sabemos se o exemplo dado pelos pais, pelo marido ou pela esposa é bom? É se está de acordo com a Palavra de Deus.

Se o conselho for para as coisas más, para a idolatria, para a infidelidade, é claro que não deve ser seguido, é claro que não se deve obedecer. Cada um de nós consegue distinguir o que é bom e o que é ruim, o que é certo e o que é errado.

Acazias, mesmo tendo o mau exemplo dos pais e optando por seguir o mesmo caminho deles, teve a oportunidade de conhecer o caminho correto, o caminho sincero. Mesmo assim, ele escolheu seguir os exemplos ruins de seus pais, o que o levou à ruína. Portanto, a responsabilidade dos pais é grande, mas cada indivíduo também tem a capacidade e a responsabilidade de discernir e escolher o caminho certo.

Ou seja, quando Acazias pede para consultar um outro deus, ele já conhecia, de certa forma, o Deus verdadeiro. Ele sabia que o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, o Deus de Jacó, era o Deus de Israel, o Deus do povo de Israel. Mas, mesmo assim, sabendo diferenciar um do outro, ele optou, ou seja, ele escolheu seguir Baal. Foi uma escolha dele. Ele não podia, de forma alguma, culpar o pai e a mãe dele. Mesmo com os pais ensinando o errado, a responsabilidade ficou com ele.

Vamos ler o que está escrito no verso 3. Quem pode ler o verso 3 da leitura bíblica em classe?

Agora veja bem, Acazias pede para seus mensageiros irem até Baal-Zebube consultar se ele ficaria curado. Todos sabemos, como a Palavra de Deus nos diz, que Baal tem olhos, mas não vê; tem ouvidos, mas não ouve. Quando Acazias manda seus mensageiros, quem estava ouvindo? Era Baal ou era o Deus de Israel? Era o Deus verdadeiro.

Mesmo sabendo disso, Acazias escolheu confiar em um deus falso. A responsabilidade por essa escolha é inteiramente dele. Ele tinha o conhecimento do Deus verdadeiro, mas optou por seguir um caminho de idolatria e infidelidade.

Então, quando ele fala, sabemos que Deus está em todos os lugares. Deus é onipresente, Ele é onisciente, Ele sabe de todas as coisas. Então, por exemplo, quando Deus não atende a uma determinada oração, não é que Deus não ouve, Ele ouve, mas não atende essa oração. Deus vê tudo o que fazemos e ouve tudo o que falamos, em qualquer lugar do mundo e para todas as pessoas. Nada fica encoberto diante de Deus.

Sabendo disso, Deus estava vendo e ouvindo Acazias mandando seus mensageiros irem consultar um deus que não ouve, não fala e não enxerga, para ver se ele iria ficar curado. Veja bem, ele não está pedindo a cura, ele quer saber se iria se curar. Quem ouve antes de os mensageiros chegarem ao destino é Deus. E quando os mensageiros saem para ir, eles são abordados no meio do caminho por um homem, Elias.

Deus, ao ouvir isso, manda Elias se levantar e ir ao encontro dos mensageiros. Deus não fala diretamente com Acazias. Veja bem o caminho que a voz de Deus percorre. Primeiro, Deus fala com Elias, e não diretamente com Acazias. Elias é enviado para interceptar os mensageiros antes que eles cheguem ao seu destino.

Essa ação de Deus demonstra que Ele estava completamente ciente das ações de Acazias e escolheu agir de uma forma que confrontasse a idolatria e a falta de fé de Acazias. Elias, como profeta de Deus, foi o intermediário para levar a mensagem divina, reafirmando a onipotência, onipresença e onisciência de Deus.

Então, Deus fala. Primeiro, a voz sai de Deus. É como se fosse uma brincadeira de telefone sem fio que as crianças fazem. Primeiro, Deus fala com Elias. Para que Elias fale com os mensageiros. Para que os mensageiros falem com Acazias. Assim, essa mensagem passa por quatro pessoas: primeiro está em Deus, sai de Deus e passa para Elias; de Elias, passa para os mensageiros; dos mensageiros, chega em Acazias. A mensagem termina na quarta pessoa.

Quando os mensageiros estavam a caminho, eles são abordados por Elias. Elias manda os mensageiros voltarem e fazerem uma pergunta a Acazias: “Porventura, não há Deus em Israel?” Eles estavam indo para outro país para consultar um deus estrangeiro. A pergunta de Elias era: “Por acaso não há Deus no seu próprio país?”

Elias queria enfatizar que Acazias estava ignorando o Deus de Israel e buscando respostas em um deus de outra nação, Baal-Zebube, o deus de Ecrom. Elias questiona a lógica de Acazias, ressaltando que ele estava negligenciando o verdadeiro Deus de Israel, que estava disponível para ele em sua própria terra.

Essa era a pergunta. Acazias não estava perguntando para Deus. Acazias estava perguntando para Baal-Zebube. Mesmo assim, Deus vai responder a Acazias. Não será Baal-Zebube quem vai responder, mas sim Deus. E Deus manda Elias dar a resposta, que está no versículo 4. Por favor, alguém pode ler?

Essa foi a resposta que Acazias queria saber: se ele iria viver, se iria se curar da doença. Agora, a resposta é dada por Deus: “Então morrerás sem falta; não descerás dessa cama sem falta, morrerás.” Essa foi a resposta que ele perguntou a Baal-Zebube, mas quem responde é o verdadeiro Deus.

Quando os mensageiros recebem essa resposta, eles voltam e falam exatamente o que Elias disse. Deus falou a mensagem para Elias. Veja bem, Deus falou a mensagem para Elias da mesma maneira, exatamente da mesma forma, com as mesmas palavras.

Vamos ler novamente o que Deus falou com Elias: “Levanta-te, sobe para encontrar os mensageiros do rei de Samaria e dize a eles: Porventura não há Deus em Israel para irdes consultar a Baal-Zebube, deus de Ecrom? Por isso, assim diz o Senhor: Da cama que subiste, não descerás, mas sem falta morrerás.”

Essa foi a mensagem que Deus mandou Elias falar. Elias transmitiu a mensagem exatamente como a ouviu, sem acrescentar nem tirar nada. Ele memorizou a mensagem e a comunicou com as mesmas palavras e letras, sem aumentar ou diminuir.

E é interessante notar que os mensageiros repetiram a mesma mensagem para Acazias, palavra por palavra, exatamente como Elias havia dito. Sem tirar nenhum til e nenhum “a”.

Um homem nos encontrou e disse que era Elias: “Ide, voltai para o rei que vos mandou e dizei-lhe.” Assim, a mensagem de Deus foi entregue exatamente como Ele ordenou, mostrando a fidelidade e precisão na transmissão da palavra divina.

Agora, o que Deus mandou falar está aqui: “Assim diz o Senhor: Porventura, não há Deus em Israel para que mandes consultar a Baal-Zebube, deus de Ecrom? Portanto, da cama que subiste, não descerás, mas sem falta morrerás.” Ponto.

A mesma coisa, perceberam? Identificaram? Ou seja, o que vemos nos mensageiros aqui? Qual é a característica que conseguimos identificar nos mensageiros?

Nos mensageiros, vemos a fidelidade, que faltava em Acazias. Eles foram fiéis à mensagem. Acazias era infiel. Vemos a fidelidade dos mensageiros, que falaram exatamente o que ouviram. Eles não diminuíram nem aumentaram a mensagem; falaram exatamente o que Elias disse a eles.

Essa fidelidade em transmitir a mensagem é um contraste direto com a infidelidade de Acazias, que não confiou no Deus de Israel e procurou respostas em um deus estrangeiro. A fidelidade dos mensageiros em transmitir a palavra de Deus demonstra a importância de sermos fiéis na comunicação da verdade, sem distorções ou omissões.

No primeiro tópico que estamos fechando agora, “Um Reinado Marcado pela Idolatria”, vemos que o reinado de Acazias foi marcado pela idolatria devido a uma raiz que já estava firmada desde seus pais. Agora, no segundo ponto, “Elias Desafia a Adoração a Baal”, vemos a intervenção de Deus na história de Acazias através de Elias. Deus manda Elias intervir.

Acazias era um infiel, mas Deus fala com o infiel através de um fiel, que no caso aqui é Elias. Os mensageiros são também exemplos de fidelidade. No primeiro momento, Deus não manda Elias diretamente a Acazias, cara a cara, mas sim para interceptar os mensageiros no caminho para Ecrom, onde iriam consultar Baal-Zebube.

Elias espera os mensageiros no caminho e, quando eles chegam, ele os aborda e lhes dá a mensagem de Deus. Os mensageiros obedecem à palavra de Elias e voltam para Acazias, transmitindo exatamente o que ouviram. Aqui, vemos novamente a fidelidade dos mensageiros, que eram fiéis na transmissão da mensagem. Eles eram pessoas de confiança, idôneas, e levaram a mensagem ao rei com precisão.

Quando os mensageiros levam a mensagem para o rei, Acazias pergunta quem foi que falou isso. O rei quer saber quem é a pessoa que transmitiu essa mensagem.

Nesse episódio, podemos refletir sobre a importância da fidelidade na comunicação da verdade divina. Deus usa Elias, um fiel servo, para comunicar Sua vontade, e os mensageiros, por sua vez, demonstram fidelidade ao transmitir a mensagem exatamente como a receberam. Isso contrasta diretamente com a infidelidade de Acazias, que buscou respostas em um deus estrangeiro.

Deus intervém na vida de Acazias, não diretamente, mas através de Seus servos fiéis, mostrando que mesmo na infidelidade, há a possibilidade de ouvir a verdade e receber orientação divina, se estivermos dispostos a escutar e obedecer.

Agora, vou pedir para o irmão ler o versículo 7 da nossa leitura bíblica em classe.

Então, o rei já desconfiava que era Elias, porque Elias usava um traje especial. Exatamente, o traje que ele usava era o mesmo tipo de traje de João Batista. Ao invés de uma roupa normal, eles matavam um animal, tiravam o couro do animal e vestiam pele de animal. Elias era da mesma forma. O rei desconfiou que era Elias e perguntou qual era a roupa que o homem usava.

Veja bem, qual era a roupa que esse homem usava? Quando os mensageiros descreveram o traje, o rei teve certeza de que era Elias. Elias tinha uma vestimenta característica, que o distinguia dos outros.

Quando os mensageiros falam sobre a roupa de Elias, o rei imediatamente reconhece que se trata dele. Naquela época, como a Palavra de Deus menciona, havia muitos profetas. Por exemplo, Obadias, na época de Elias, escondeu mais de cem profetas fiéis a Deus. Contudo, a descrição da roupa peculiar de Elias foi suficiente para o rei identificar que era ele quem havia entregado a mensagem.

A Identificação de Elias

A descrição da vestimenta de Elias, feita pelos mensageiros, confirma ao rei que Elias é o profeta que havia dado a mensagem de Deus. Elias era conhecido não apenas por suas ações, mas também por sua aparência distinta. Isso reforça a identidade e o reconhecimento dos servos de Deus através de suas características únicas e da fidelidade em seu testemunho.

Elias, com sua vestimenta de pele de animal, semelhante a João Batista, destacava-se entre os outros profetas, tornando-se facilmente identificável. Isso nos lembra que os servos de Deus são reconhecidos não apenas por suas palavras, mas também por suas ações e, muitas vezes, por suas aparências que refletem seu compromisso e fidelidade a Deus.

Deus mesmo falou a Elias que havia mais de sete mil que não se dobraram a Baal, mas quem usava aquela roupa especial, feita de pele de animal, semelhante às roupas dos homens das cavernas, era somente Elias. E então o rei diz: “É Elias”. Ele tem a certeza agora que era Elias, porque Elias tinha uma identidade distinta. Ele era diferenciado, diferente dos outros.

Nós, como servos de Deus, não precisamos sair por aí vestidos de pele. Deus não está pedindo que matemos um animal, tiremos seu couro e o usemos como vestimenta. Mas nossas vestes, em sentido figurado, devem ser diferentes. Nossa conduta, nosso comportamento, e nosso modo de viver devem refletir que somos servos de Deus.

E ficou claro para o rei quem era o autor da mensagem. Ele queria saber porque agora era a hora do desafio. Vamos ler o versículo 13. Quem pode ler, por favor?

O rei mandou buscar Elias. No primeiro momento, Elias não falou diretamente com o rei, e isso foi por ordem de Deus. Deus não mandou Elias ir diretamente ao rei.

Reflexão sobre Identidade e Fidelidade

Elias tinha uma identidade distinta que o diferenciava dos outros profetas. Sua aparência e sua mensagem eram inconfundíveis. Como servos de Deus, nossa identidade deve refletir nosso compromisso com Ele, não necessariamente em nossa aparência física, mas em nosso comportamento, atitudes e fé.

O rei queria saber quem havia dado a mensagem porque sabia que Elias, com sua reputação e aparência distintiva, era um profeta verdadeiro de Deus. Essa identificação clara e a fidelidade de Elias em transmitir a mensagem de Deus mostram a importância de sermos reconhecidos por nossa fé e fidelidade ao Senhor.

Deus mandou Elias falar com os mensageiros, e Elias fez exatamente isso. Agora, Deus não estava falando mais nada, mas Acazias falou: “Tragam Elias.” Então, Acazias mandou um capitão com 50 soldados para pegar Elias.

Quando esse primeiro pelotão chegou, o que aconteceu? Vamos ler o versículo 14 para saber o que aconteceu quando o primeiro pelotão chegou.

O primeiro capitão e seus 50 homens foram consumidos pelo fogo que desceu do céu. Certamente, eles queriam pegar Elias para fazer mal a ele, mas o fogo do céu os destruiu. Assim, 51 pessoas morreram no primeiro momento. Depois, veio um segundo capitão com mais 50 homens, e novamente, fogo desceu do céu e consumiu os 50 homens e o capitão. Portanto, nas duas primeiras tentativas, 102 pessoas morreram tentando pegar Elias.

Agora, como vai ser a terceira tentativa? Uma terceira companhia, ou seja, mais 50 homens com um capitão, foi enviada. Mas este terceiro capitão agiu de maneira diferente. Ele foi com humildade. Vamos continuar a leitura para ver como esse capitão chegou.

O terceiro capitão não chegou ameaçando Elias, ele não chegou com soberba. Em vez disso, ele se ajoelhou diante de Elias. Ele reconheceu que Elias era um homem de Deus. Ele chegou e falou: “Homem de Deus.” Este capitão reconheceu a autoridade divina de Elias e, ao fazer isso, mudou a dinâmica da situação.

Ele estava colocando o exército não como servos de Acazias, mas como servos de Elias. Ele disse que os 50 homens estavam ali para servir Elias, mostrando uma atitude de humildade e respeito. Esta abordagem de humildade e reconhecimento da autoridade divina fez toda a diferença na interação com Elias.

Reflexão sobre a Humildade e Reconhecimento da Autoridade Divina

A atitude do terceiro capitão ilustra a importância da humildade e do reconhecimento da autoridade divina. Enquanto os dois primeiros capitães e seus homens foram destruídos por sua arrogância e falta de respeito, o terceiro capitão, com sua humildade, conseguiu evitar o mesmo destino. Isso nos ensina que, diante de Deus e de Seus servos, devemos nos aproximar com respeito, humildade e reconhecimento da autoridade divina. A atitude correta pode fazer toda a diferença nas situações que enfrentamos.

Agora veja bem, quando Deus cuida de uma pessoa, da mesma forma que Deus estava cuidando de Elias, como o pastor Emmanuel disse, Ele poderia cuidar também de Acazias, se Acazias se humilhasse. Exatamente, se ele se humilhasse.

Então, Elias serve como um exemplo para nós. Ele foi um homem de coragem e determinação, que não titubeou em sua missão. Mas aqui, veja bem, quando chega o terceiro exército, o capitão chega com honestidade e humildade. Ele reconhece Elias como um homem de Deus e coloca os soldados como servos de Elias.

Agora, vejamos o que acontece. O versículo 15 retrata isso. Irmã Carmen, por favor, leia o versículo 15.

Quando o terceiro capitão chegou com humildade, Deus mandou o anjo falar com Elias. O anjo do Senhor disse a Elias: “Desce com este, não temas.” Isso significa que, naquele momento, Elias pode ter sentido algum receio, pois nas duas primeiras vezes Deus mandou fogo do céu para destruir os soldados. Agora, com esse terceiro capitão, Deus não fez isso. Deus instruiu Elias a descer com ele e ir falar diretamente com o rei.

Reflexão sobre Humildade e Obediência

A atitude do terceiro capitão, que se aproximou com humildade e respeito, foi fundamental para mudar a situação. Deus reconheceu essa humildade e, em resposta, instruiu Elias a descer com ele sem temor.

Essa passagem nos ensina que a humildade e o reconhecimento da autoridade de Deus e de Seus servos são essenciais. Se Acazias tivesse se humilhado diante de Deus, ele poderia ter recebido o cuidado e a proteção de Deus, assim como Elias. A obediência à direção divina, demonstrada por Elias ao descer com o capitão, também é um exemplo de confiança e submissão à vontade de Deus.

Conclusão do Primeiro Tópico e Introdução ao Segundo Tópico

Com isso, concluímos o primeiro tópico sobre o reinado de Acazias marcado pela idolatria. Vimos como sua falta de humildade e fé no Deus de Israel levou a consequências trágicas. Agora, avançamos para o segundo tópico: “Elias Desafia a Adoração a Baal”, onde veremos a intervenção corajosa de Elias contra a idolatria prevalente e a adoração a Baal.

Então, nesta hora, provavelmente, Elias deu uma titubeada. Afinal, falar com o rei era falar com a pessoa que tinha o maior poder dentro de Israel. Mas veja a palavra que Deus dá a Elias. Deus encoraja Elias dizendo: “Não temas.” Ou seja, Deus estava mostrando que estava com Elias, garantindo sua proteção e sucesso.

A Bíblia diz que Elias desceu e foi ao encontro do rei. Chegando ao rei, Elias falou exatamente a mesma coisa que tinha dito antes aos mensageiros, e que os mensageiros haviam relatado a Acazias. Vamos ler o versículo 16. Irmão Carlos, por favor, leia.

Deus não mandou uma nova mensagem para Acazias. Foi a mesma mensagem que Deus tinha enviado a Acazias no primeiro momento, através dos mensageiros. A vontade de Deus era que a mensagem fosse clara e consistente.

Reflexão sobre a Consistência da Mensagem Divina

Deus encorajou Elias com as palavras “Não temas”, mostrando que, apesar da grandeza do desafio, Elias estava sob a proteção divina. A mensagem de Deus para Acazias permaneceu a mesma, demonstrando a consistência e a firmeza da palavra divina. Não houve alteração na mensagem, porque a verdade de Deus não muda.

Elias, obediente e corajoso, transmitiu a mesma mensagem ao rei Acazias, reforçando que a palavra de Deus é constante e imutável. A fidelidade de Elias em transmitir a mensagem de Deus sem alteração reflete a importância de sermos fiéis e constantes na nossa fé e na comunicação da verdade divina.

Conclusão

Com isso, concluímos o segundo tópico, onde vimos a intervenção corajosa de Elias contra a idolatria e a adoração a Baal. Através deste estudo, percebemos a importância da humildade, da obediência e da fidelidade à palavra de Deus. Elias serve como um exemplo de coragem e determinação, mostrando que, com a proteção e orientação divina, podemos enfrentar até os maiores desafios.

No primeiro momento, Acazias queria ouvir Baal, mas Baal não falou. Quem falou foi Deus, pois a vontade de Deus era falar com Acazias e Sua vontade prevaleceu. No segundo momento, Acazias queria levar Elias e ouvir diretamente de Elias, mas a vontade de Deus prevaleceu novamente. Deus permitiu que Elias fosse e disse a ele: “Vai, não temas.” E ele foi. A mesma mensagem que Acazias ouviu dos mensageiros, ele ouviu também de Elias, como confirmação.

Quando Deus fala, é exatamente como o pastor Emmanuel mencionou. Mas, em Acazias, não vemos nenhum sinal de arrependimento, humildade ou conversão. Isso nos leva ao terceiro tópico da lição: “A Doença de Acazias e a Sua Morte”.

Terceiro Tópico: A Doença de Acazias e a Sua Morte

Nesse terceiro tópico, temos três subtópicos:

  1. O Julgamento do Senhor contra Acazias
    • Deus deu uma sentença de morte para Acazias. Deus não tolera de forma alguma a idolatria.

O Julgamento do Senhor contra Acazias

Deus é claro em Seu julgamento contra a idolatria. Ele não tolera a infidelidade e a traição daqueles que se voltam para outros deuses. Acazias recebeu a mensagem da sua sentença de morte, reafirmando que sua idolatria e infidelidade seriam punidas.

Reflexão sobre Arrependimento e Humildade

A falta de arrependimento e humildade de Acazias é um ponto crucial. Apesar de ter recebido múltiplas advertências e oportunidades para se arrepender, ele continuou em seu caminho de idolatria. Isso serve como um lembrete de que a verdadeira mudança de coração é necessária para que possamos nos reconciliar com Deus.

Conclusão

A lição de Acazias nos mostra a seriedade com que Deus trata a idolatria e a infidelidade. Através da história de Elias e Acazias, aprendemos sobre a importância da obediência, humildade e fidelidade à palavra de Deus. A resistência de Acazias em se arrepender e se humilhar diante de Deus levou à sua sentença de morte, demonstrando que a vontade de Deus sempre prevalece.

Com isso, concluímos o terceiro tópico, reforçando a necessidade de nos mantermos fiéis e humildes perante Deus, reconhecendo Sua autoridade e buscando sempre caminhar de acordo com Sua vontade.

Todo pecado leva à morte. A Bíblia fala que “o salário do pecado é a morte.” No caso de Acazias, sua morte não foi porque “chegou a hora” dele. Quando lemos a Bíblia e entendemos a palavra de Deus, percebemos que nem sempre a frase “morreu porque chegou a hora” é verdadeira. Muitas pessoas morrem antes do tempo, como foi o caso de Acazias. Ele morreu antes porque não era a hora dele. A falta de humildade, a idolatria e a infidelidade de Acazias levaram a uma sentença de morte.

As Consequências da Idolatria

A morte de Acazias foi a consequência direta de sua idolatria. Ele não se humilhou, e a consequência de sua idolatria gerou uma sentença de morte. Essa sentença foi pronunciada por Elias, como vimos.

Segundo Subtópico: A Determinação de Elias

Elias disse a Acazias: “Desta cama que subiste, não descerás.” Isso era uma sentença clara. Elias estava certo de que Acazias morreria, e ele morreria por causa da doença causada pela queda. A falta de arrependimento de Acazias selou seu destino.

Reflexão sobre as Consequências do Pecado

O caso de Acazias nos mostra que a idolatria e a infidelidade têm consequências graves. Sua falta de arrependimento e humildade diante de Deus resultaram em uma sentença de morte. Isso reforça a seriedade com que Deus trata o pecado e a importância de nos mantermos fiéis e arrependidos diante Dele.

Conclusão

No terceiro tópico, vemos as consequências da idolatria na vida de Acazias. Sua morte prematura foi resultado direto de sua idolatria, infidelidade e falta de arrependimento. A história de Acazias serve como um aviso para todos nós sobre a importância de nos mantermos fiéis a Deus e de nos arrepender verdadeiramente de nossos pecados. A determinação de Elias em transmitir a mensagem de Deus, mesmo diante de um rei poderoso, nos ensina sobre a importância da obediência e fidelidade à palavra de Deus.

Com isso, concluímos os três tópicos da lição de hoje, reforçando a necessidade de humildade, arrependimento e fidelidade a Deus em nossas vidas.

Quando servimos a Deus, devemos fazê-lo de todo o nosso coração. Se não for assim, nosso relacionamento com Deus será afetado por interferências, que podem se transformar em idolatria. Quando Deus disse que Acazias morreria, Ele estava cumprindo Sua palavra. Quem iria cumprir isso era o próprio Deus. Esse é um alerta para nós, para termos cuidado com a apostasia e desviar da verdadeira adoração e do verdadeiro propósito. Tudo isso traz morte para nossas vidas. Acazias morreu por causa da idolatria.

Reflexão sobre o Serviço a Deus

Servir a Deus com todo o nosso coração é essencial para manter um relacionamento puro e sincero com Ele. Qualquer desvio da verdadeira adoração pode levar à idolatria e à morte espiritual. A história de Acazias é um exemplo claro disso.

Qualidades de Elias

Nesse último ponto, vamos destacar as qualidades de Elias. Já vimos várias delas ao longo da lição. Elias tinha um relacionamento profundo com Deus. Ele condenava a idolatria com clareza, sabendo distinguir o certo do errado. Elias não se deixava enganar por falsos deuses ou profetas.

Como o pastor Emmanuel mencionou, muitas pessoas buscam consultar falsos deuses ou profetas. Algumas pessoas correm atrás de profecias de missionários ou irmãos, sem discernimento. Isso se enquadra na situação de Acazias. Se não temos uma convicção firme de nosso relacionamento com Deus, de que servimos ao Deus verdadeiro, como teremos certeza de nossa salvação? É impossível.

Conclusão

A história de Acazias e Elias nos ensina a importância de servir a Deus com sinceridade e total dedicação. Devemos evitar qualquer forma de idolatria e buscar um relacionamento profundo e verdadeiro com Deus. Elias é um exemplo de fé, coragem e determinação. Ele nos mostra que, ao confiar plenamente em Deus e seguir Seus mandamentos, podemos resistir às tentações da idolatria e permanecer firmes na fé.

Lembremos sempre que nosso serviço a Deus deve ser de todo o coração, sem deixar espaço para dúvidas ou interferências. Devemos buscar a verdadeira adoração e manter um relacionamento sincero com o Deus verdadeiro. Assim, teremos a certeza de nossa salvação e a proteção divina em nossas vidas.

Quando Deus falou com Acazias, Acazias não precisou mandar consultar Deus. Ele mandou consultar um deus estranho, e mesmo assim Deus falou com Acazias. Quando Deus quer falar conosco, Ele o faz de maneira clara e direta, sem que precisemos nos descontrolar ou nos perturbar. Quando somos de Deus, Ele vem e fala conosco. Essa é uma grande diferença.

Qualidades de Elias

Elias teve clareza na sua mensagem. Nossa mensagem, quando Deus nos manda falar, deve ser clara e compreensível. Deve ser fácil de entender. Além disso, Elias foi assertivo. Tudo o que Elias falou se cumpriu. Quando o profeta é de Deus, tudo o que ele fala se cumpre.

Outra qualidade importante de Elias foi a fidelidade. Ele não falava nem mais nem menos do que o que ouvia de Deus. O que Deus falava, Elias transmitia exatamente. Ele não acrescentava nada além do que Deus havia dito. Isso é uma lição importante para nós sobre como falar a palavra de Deus com precisão e fidelidade.

Reflexão sobre a Comunicação da Mensagem de Deus

Quando Deus nos dá uma mensagem, devemos transmiti-la com clareza, assertividade e fidelidade. Devemos ser precisos e evitar acrescentar ou omitir qualquer coisa. Elias é um exemplo de um profeta que falou exatamente o que Deus disse, sem alterar a mensagem.

Conclusão

A história de Elias e Acazias nos ensina sobre a importância de ouvir e transmitir a palavra de Deus com clareza e fidelidade. Devemos ser assertivos e precisos na nossa comunicação, garantindo que a mensagem de Deus seja entendida e cumprida.

Devemos também confiar que Deus falará conosco quando for necessário, e nossa responsabilidade é transmitir Sua mensagem com precisão e fidelidade. Aprendamos com Elias a importância de falar exatamente o que Deus nos manda falar, nem mais, nem menos, e confiar na sua orientação e proteção.

Qualidade Final de Elias: Coragem

A última qualidade que é destacada na revista é a coragem. A palavra “coragem” tem origem na palavra “coração”. Coragem significa agir com o coração. Isso quer dizer que o coração está intimamente ligado à coragem. A verdadeira coragem vem do coração, significando uma força profunda para aquilo que não é negociável.

A Coragem de Elias

A coragem verdadeira se manifesta quando algo de grande valor, que não pode ser negociado, está em jogo. Quando chegamos a um ponto em que não podemos abrir mão de nossos valores, é aí que a coragem entra em cena. Coragem é necessária quando defendemos algo que está profundamente enraizado em nosso coração.

Quando Elias foi ao encontro de Acazias, ele demonstrou coragem. Ele estava correndo o risco de morrer, mas tinha um valor inegociável: a mensagem que ele levava. A missão de Elias era algo que ele não podia negociar. Ele era fiel à sua missão e não abria mão dela. Por isso, ele teve coragem.

Reflexão sobre Coragem

A verdadeira coragem envolve a defesa de valores que são inegociáveis. É uma força que vem do coração, de algo que consideramos de extrema importância e que não estamos dispostos a comprometer. Elias mostrou que a coragem não é simplesmente a ausência de medo, mas sim a determinação de cumprir a vontade de Deus, mesmo diante de perigos e adversidades.

Conclusão da Lição

Com isso, concluímos nossa lição sobre as qualidades de Elias e a história de Acazias. Aprendemos sobre a importância de servir a Deus com todo o nosso coração, mantendo um relacionamento sincero e livre de idolatria. A coragem de Elias, junto com sua clareza, assertividade e fidelidade, serve como um exemplo poderoso de como devemos viver nossa fé.

Elias nos ensina que devemos falar a verdade de Deus com precisão, ser assertivos em nossa comunicação e, acima de tudo, ser corajosos ao defender os valores que estão profundamente enraizados em nossos corações. Que possamos seguir o exemplo de Elias, sendo fiéis e corajosos em nossa caminhada com Deus.

A Coragem de Elias

A coragem era algo central na vida de Elias. Ele não abria mão de falar aquilo que Deus lhe dizia. Para isso, era necessário que ele fosse corajoso. Elias precisava dessa coragem para cumprir sua missão de maneira fiel e inabalável.

Qualidades de Elias

As qualidades de Elias são claras:

  • Clareza: A mensagem de Elias era sempre clara e compreensível.
  • Assertividade: Tudo o que Elias profetizou se cumpriu.
  • Fidelidade: Ele falava exatamente o que Deus lhe dizia, sem acrescentar ou omitir nada.
  • Coragem: Elias não titubeou em face do perigo e manteve sua fidelidade à missão que Deus lhe deu.

Conclusão da Lição

Finalizamos a lição e vimos que o reinado de Acazias foi marcado pela idolatria e infidelidade para com Deus. Deus viu Acazias consultar um falso deus, o que representava idolatria e infidelidade. Em resposta, Deus deu uma sentença de morte para Acazias e uma missão para Elias.

Elias cumpriu sua missão com fidelidade, enquanto Acazias sofreu as consequências de seus atos. A lição que tiramos disso é que o pecado pode destruir nossas vidas. Devemos ser fiéis a Deus, evitando a idolatria e mantendo nossa coragem e determinação em seguir Sua vontade.

Que possamos aprender com Elias a importância de falar a verdade de Deus com clareza, assertividade e coragem. E que possamos também entender a seriedade das consequências do pecado, buscando sempre viver uma vida de fidelidade e obediência a Deus.

Reflexão Final

O pecado pode arruinar nossa vida, assim como destruiu a vida de Acazias. Acazias poderia ter sofrido o acidente e ainda assim ser renovado e curado. Porém, ele não foi curado por causa do pecado. Não foi a queda física que causou sua morte, mas a queda espiritual, a idolatria.

Acazias podia ter caído fisicamente, e Deus poderia tê-lo recuperado facilmente, mas sua morte foi devido à queda espiritual, resultante de sua idolatria.

Pedido de Direção Divina

Devemos sempre buscar a direção de Deus, não a direção humana ou de outros deuses. Precisamos ter o Espírito de Deus para nos guiar. Jesus tinha o Espírito Santo que o guiava quando estava na Terra, e nós também devemos pedir isso a Deus.

Oração

Senhor, dá-nos o Teu Espírito Santo para nos dirigir, para nos guiar e para fazermos a Tua vontade. Amém? Que Deus nos abençoe em nome de Jesus. Amém.

Encerramento

Agora vamos para o questionário.

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